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sábado, 28 de maio de 2011

Governo e policiais civis entram em entendimento, mas a greve continua

Após cinco horas e meia de reunião, ontem à tarde na Governadoria, em Natal, envolvendo representantes do Governo, Ministério Público e policiais civis, onde foram expostas todas as circunstâncias que culminaram com a paralisação da categoria, pouco se avançou. Apesar de um entendimento entre as partes, mesmo assim não foi suficiente para encerrar o movimento.
De acordo com o assessor de comunicação do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Erivan Fernandes, a reunião começou às 13h e só foi concluída após as 18h. Durante todo esse tempo, o governo ouviu os argumentos da categoria, mas disse que nada poderia fazer no momento.
"O governo concorda com tudo que o Sindicato colocou em pauta, entretanto argumentou que não vai poder se pronunciar até a próxima semana, quando vai abrir a 'caixa-preta' do limite fiscal", explicou Erivan.
Os líderes governamentais se comprometeram em analisar as reivindicações dos policiais na próxima terça-feira, quando saberá até que ponto pode contar com o limite fiscal. "Baseado em situações anteriores, quando não houve o cumprimento do acordo, decidimos continuar com a greve em todo o Estado", destacou.
Outra reunião entre Sinpol e governo já ficou agendada para as 16h da quarta-feira (1º), quando a categoria vai ouvir as novas propostas do Estado. "Depois de ouvir o que o governo tem a dizer na próxima quarta-feira é que vamos decidir se encerraremos ou não. Uma coisa temos em mente, só voltaremos às atividades se houver um compromisso honroso do governo", concluiu.
Reivindicações
Entre as principais reivindicações do Sinpol, estão: o cumprimento da Lei 417/2010; a retirada de todos os presos das delegacias; convocação dos policiais aprovados no último concurso público, além do serviço de limpeza das DPs e a questão alimentar dos policiais.


Fonte: O Mossoroense

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