Ainda de acordo com a testemunha, o homem aguardou o momento em que Antônio Carlos foi ao banheiro e seguiu na direção do advogado. “Ele tirou o capuz quando se dirigiu até o doutor (Antônio Carlos)”, contou. A testemunha relatou que, depois efetuar os disparos, o suspeito desceu correndo a rua Ary Barroso. Ele foi em direção à rua Pastor Eustáquio Lopes da Silva, onde entrou em um veículo Doblò e fugiu.
Momentos antes do assassinato, Antônio Carlos bebia junto com o mecânico que comumente realizava serviços no carro dele. O homem, identificado como “Marcinho”, tem um oficina localizada próximo ao bar. Também estava com os dois, o filho do proprietário do estabelecimento. Severino Terto da Silva, conhecido por Bino, e dono do bar de mesmo nome, contou que tinha uma relação de proximidade com a vítima. “Ele estava sempre por aqui. Era um amigo da família”.
O empresário contou que, na manhã dia em que foi assassinado, Antônio Carlos foi com o filho dele na delegacia. “Foi acompanhá-lo nos procedimentos. Meu filho comprou umas coisas erradas”, relatou. Depois de deixar o jovem no bar, o advogado foi para casa, retornando somente à noite, quando foi alvejado pelos disparos. Bino contou que Antônio Carlos “era um bom homem, que ajudava a quem podia”.
Após o homicídio, a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Norte (OAB/RN) afirmou que vai cobrar da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) a apuração e elucidação do caso. O presidente da OAB/RN, Sérgio Freire, confirmou que a comissão nomeada para acompanhar o inquérito vai se reunir nesta segunda-feira com o titular da Sesed, Aldair da Rocha, “para que não se permita que este caso fique entre os vários homicídios sem resolução”. Integram a comissão os advogados Daniel Alves Pessoa, Sebastião Rodrigues Leite Júnior e Marcos Vinicius Menezes da Costa.
Momentos antes do assassinato, Antônio Carlos bebia junto com o mecânico que comumente realizava serviços no carro dele. O homem, identificado como “Marcinho”, tem um oficina localizada próximo ao bar. Também estava com os dois, o filho do proprietário do estabelecimento. Severino Terto da Silva, conhecido por Bino, e dono do bar de mesmo nome, contou que tinha uma relação de proximidade com a vítima. “Ele estava sempre por aqui. Era um amigo da família”.
O empresário contou que, na manhã dia em que foi assassinado, Antônio Carlos foi com o filho dele na delegacia. “Foi acompanhá-lo nos procedimentos. Meu filho comprou umas coisas erradas”, relatou. Depois de deixar o jovem no bar, o advogado foi para casa, retornando somente à noite, quando foi alvejado pelos disparos. Bino contou que Antônio Carlos “era um bom homem, que ajudava a quem podia”.
Após o homicídio, a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Norte (OAB/RN) afirmou que vai cobrar da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) a apuração e elucidação do caso. O presidente da OAB/RN, Sérgio Freire, confirmou que a comissão nomeada para acompanhar o inquérito vai se reunir nesta segunda-feira com o titular da Sesed, Aldair da Rocha, “para que não se permita que este caso fique entre os vários homicídios sem resolução”. Integram a comissão os advogados Daniel Alves Pessoa, Sebastião Rodrigues Leite Júnior e Marcos Vinicius Menezes da Costa.
Fonte: Tribuna do Norte
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