Por ordem judicial, o ex-policial militar João Maria da Costa Peixoto, conhecido como João Grandão, vai permanecer preso na penitenciária federal de Mossoró. A decisão foi tomada pelo corregedor substituto da Penitenciária Federal, juiz federal Mário Azevedo Jambo, justificando a existência de interesse da Segurança Pública e do próprio preso.
No dia 26 de agosto, quinta-feira passada, o juiz Ricardo Procópio da 3ª Vara da Comarca de Natal havia determinado o relaxamento da prisão de e a soltura de João Grandão e seu irmão, sargento PM Manoel da Costa Peixoto. De acordo com o advogado Marcus Alânio Martins Vaz, que defende os dois irmãos, o juiz tomou esta decisão por julgar que eles ficaram presos por mais tempo que o prazo legal de uma prisao preventiva sem que ouvesse o julgamento.
Na decisão desta terça-feira (31), o juiz Mário Azevedo Jambo pediu a permanência da prisão de João Grandão, mas não citou o irmão, Manoel Peixoto, conhecido como Néo.
"João Grandão" e "Néo" são acusados de terem matado José Cremildo Fernandes e atentarem contra a vida do filho da vítima, Erich Cleber de Azevedo Fernandes, em dezembro de 2008, no bairro Bom Pastor (Zona Oeste de Natal).
Memória
Os acusados dispararam sete tiros contra a vítima, que morreu na hora, e o crime teria sido motivado por vingança, pois, supostamente, José Cremildo tentou matar o "soldado Peixoto", em setembro de 2008. De acordo com o Ministério Público, tudo teria sido fruto de desavenças anteriores ligadas ao "mundo do crime", em que tanto os acusados quanto a vítima estavam envolvidos.
Fonte: Dnonline
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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