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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Paraibano é preso suspeito de integrar grupo de extermínio no RN


Policiais civis do município de Pedro Velho prenderam, na manhã desta terça-feira (7) um homem identificado como Gerivaldo Silva da Cruz, de 40 anos, natural de Araruna-PB. Gerivaldo é suspeito de vários homicídios no Rio Grande do Norte e também tinha mandados de prisão em aberto nos estados de São Paulo e Mato Grosso.

Gerivaldo foi preso por força de um mandado de prisão expedido pela Comarca de Pedro Velho. Através de informações, a Polícia Civil conseguiu localizá-lo nessa manhã, numa lanchonete que fica por trás do hospital Varela Santiago, em Natal. Ele foi encaminhado em seguida à Divisão Especializada no Combate ao Crime Organizado (Deicor), mas depois foi levado para Pedro Velho-RN.

Considerado bandido de alta periculosidade pela Polícia Civil, ele foi o único procurado que não havia sido preso durante a “Operação Muralha” realizada em março desse ano pela Polícia Civil, a qual desbaratou um grupo de extermínio com atuação na região agreste do estado.

Segundo as investigações da Polícia Civil, no agreste potiguar havia um grupo de extermínio chefiado por Gerivaldo Silva da Cruz, vulgo “Val da Paulista”, que cometia vários homicídios nas cidades Pedro Velho e Montanhas, além dos municípios de Parnamirim e São José do Mipibu. A rede criminosa também envolvia crimes de tráfico de drogas e porte ilegal de armas.

Na ocasião da Operação Muralha haviam sido presos José Carlos Fernandes, vulgo “Pai Carlinhos”, José Hermínio Filho, mais conhecido como “Pipo”, José Edson Peixoto, o “Cabra”, e Maria José da Silva Araújo.

No Rio Grande do Norte, o acusado já havia sido preso por tráfico de drogas. À Polícia, Gerivaldo negou as acusações e disse que conhecia os presos da Operação Muralha apenas de vista. Ele relatou que havia apenas pedido para Pai Carlinhos fazer um trabalho de macumba para ele e negou também que exista um grupo de extermínio em Pedro Velho.

Gerivaldo disse ainda que desconhece os mandados de prisão que existem contra ele em outros estados alegando que não se tratar dele. O suspeito, que atualmente se sustentava com a herança deixada pela mãe, também negou ter matado o irmão no estado de Alagoas.


Fonte: Portal BO

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