Mas o delegado afirma que só isso, de fato, não chega a ser conclusivo sequer para pedir uma eventual prisão temporária do oficial. “É um resultado questionável porque outras atividades ou o simples fato de manusear um jornal pode deixar resíduo de chumbo. Vamos saber depois quando foi a última vez e as circunstâncias que ele disparou uma arma de fogo”.
As investigações quanto à autoria do assassinato o lutador de MMA e instrutor de academia Luiz de França Souza Trindade, ocorrido na manhã do dia 10 deste mês, na Cidade Satélite continuam, mas segundo o delegado, sem muitos avanços. “As equipes continuam em diligências”, afirma o delegado. O policial militar nega qualquer envolvimento com o crime.
Fonte: Tribuna do Norte
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