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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Arma apreendida em operação da polícia pode ter sido usada para matar lutador de MMA

A arma usada para matar o lutador de MMA Guilherme Mattos Rodrigues, 30 anos, na noite da última terça-feira (11) pode ser uma das que foram apreendidas pela polícia na operação Clássico-Rei, deflagrada nessa quinta-feira (14), na qual foram presos suspeitos de envolvimento na morte do torcedor do ABC Flávio Augusto da Costa em novembro do ano passado. Com os suspeitos, entre eles, Victor Vinícius de Moura Torres, apontado como o autor dos disparos, foram encontradas três armas, sendo uma delas uma pistola 380, mesmo calibre da arma usada para matar o lutador.
De acordo com o delgado Frank Albuquerque, que investiga o caso, a arma será solicitada à delegacia que investiga o caso da morte do jovem torcedor para que seja periciada pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep). Segundo o delegado a arma teria sido alugada.
Investigação
Para o delegado Frank Albuquerque, a principal suspeita para a morte de Guilherme é de que o crime tenha sido motivado por uma vingança. De acordo com o delegado, o lutador teria se desentendido com o filho do dono de uma boate, localizada em Ponta Negra, zona Sul de Natal.
Segundo Frank Albuquerque, o suspeito do crime até o momento é apenas um e não dois como havia sido dito anteriormente. Segundo ele, testemunhas teriam relatado que um homem vestindo camisa de mangas longas e calça preta, encapuzado, teria saído de uma rua lateral da lanchonete, se aproximado da vítima e atirado. Pelo menos sete tiros atingiram a vítima que chegou a ser socorrida para o hospital, mas não resistiu e morreu.
No momento do crime, a vítima estava só e foi surpreendida pelo atirador, que foi logo atitando. A maioria dos tiros atingiram o lutador na região genital. Informações colhidas pelo delegado relatam ainda que Guilherme era uma pessoa bastante querida pelos amigos, mas que costuma se envolver em brigas discussões.
Ainda segundo o delegado, informações colhidas com pessoas próximas ao lutador, relatam também que ele já havia sido preso há cerca de seis anos por envolvimento em roubo de sons de carros. Porém o delegado acredita que o crime não esteja relacionado a isso.


Frank Albuquerque disse que já começou a ouvir algumas pessoas, a primeira foi o dono da lanchonete em que o lutador estava na hora do crime. Segundo ele, outra pessoas também foram intimadas para depor, entre elas o irmão da vítima, que teria sido a última pessoa a falar com Guilherme antes de ele morrer.

Fonte: Portal no Ar

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