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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


A Polícia Civil ainda não tem uma linha de investigação precisa sobre o assassinato do espanhol Francisco Angel Moreno Matellano, 60 anos, ocorrido, possivelmente, na madrugada do sábado (23), no apartamento de número 6, do condomínio Porto Novo, onde a vítima morava, em Ponta Negra. Porém, o delegado encarregado de apurar o caso, Graciliano Lordão (15ª DP), acredita que a pessoa que o esfaqueou na garganta e aplicou um soco no rosto é conhecido do espanhol. 

"Pela situação do prédio em si, a gente imagina que quem esteve com ele, entrou com seu consentimento, então, em principio, não seria uma pessoa estranha".

Graciliano Lordão afirmou que não afasta a hipótese de nenhuma linha de investigação, mas acha improvável que a motivação tenha sido vingança por dívida de jogo de pôquer, como chegou a dizer à ex-companheira da vítima, Eliane Caetano, e com que ela tinha tido um filho, hoje com dois anos.
 
A ex-companheira do espanhol foi  quem avisou à Polícia sobre o crime depois de ter visto pela janela do seu apartamento, que fica no segundo pavimento, sangue saindo do apartamento do espanhol, que era proprietário do condomínio Porto Novo, que tem dez apartamentos, sendo que num dos quais mora o caseiro, que já foi chamado para depor, além de dois moradores e a ex-companheira da vítima, a qual será ouvida hoje à tarde na Delegacia de Ponta Negra.

"Se existisse uma divida de jogo,  acredito que a pessoa não correria tanto risco para matá-lo dentro de seu apartamento", declarou o delegado Lordão, achando que "seria bem mais fácil e chamaria menos atenção", se o crime tivesse ocorrido na saída da casa de pôquer ou no trajeto feito pela vítima até chegar o condomínio Porto  Novo, que pertencia à vítima.

Até o começo da tarde de hoje o delegado Lordão não havia recebido o Boletim de Ocorrência gerado pela 1ª equipe do Plantão da Zona Sul, cujo delegado Vanderley Alves Pereira, realizou os primeiros levantamentos.

Fonte: Tribuna do Norte

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