Tiroteio, perseguição, três pessoas feridas, duas mortas e um policial baleado. Esse foi o resultado do cenário de insegurança registrado pelo 2º Batalhão de Polícia Militar (2º BPM) na noite da última sexta-feira, 11, nas cidades de Mossoró e Baraúna.
A primeira ocorrência aconteceu por volta das 19h, no município de Baraúna. Segundo a polícia, um tiroteio em um bar localizado na rua José Vitalino deixou três pessoas feridas.
As vítimas identificadas como Raniere Hipólito, 23, Ediondas Cardoso, 29, e Erinaldo Silva, 35, foram socorridas para o hospital de Baraúna e, em seguida, transferidas para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM).
Acusado de efetuar os disparos, Jeferson Gomes, 25, fugiu em direção a Mossoró em uma moto Pop, de cor laranja e placa NQY 1863 de Russas (CE). Nas proximidades da Barrinha, cerca de 10km da cidade, uma viatura do Grupo Tático Operacional iniciou uma perseguição ao jovem. Na ocasião houve troca de tiros e Jeferson Gomes foi atingido e morreu ao dar entrada no HRTM.
Por volta das 21h, a polícia foi acionada para resgatar um corpo encontrado crivado de bala na estrada de acesso à comunidade rural de Alagoinhas. O homem identificado como Mariano Rodrigues, mais conhecido como "Princesa", 35, foi atingido com pelo menos nove disparos.
Conforme a polícia, "Princesa" cumpria pena no Complexo Penal Estadual Agrícola Dr. Mário Negócio, mas estava na condicional. Ele era conhecido da polícia por uso e tráfico de drogas.
O último incidente da noite envolveu um policial da 2ª Seção (P2) da Polícia Militar. O militar, que não teve a identidade revelada pela corporação, foi vítima de atentado na avenida Presidente Costa e Silva, no conjunto Abolição IV.
O policial trafegava em seu veículo quando um homem, até o momento não identificado, em uma motocicleta efetuou disparos contra a vítima, que revidou.
O militar foi atingido por um disparo na região dorsal do corpo e foi atendido no HRTM. Ele passou por procedimento cirúrgico para retirada do projétil. Segundo informações do hospital, o policial passa bem.
Nos três casos citados, a polícia não soube informar quais os motivos de os acusados terem cometido os crimes.
Fonte: O Mossoroense
segunda-feira, 14 de março de 2011
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