Ao contrário do que foi publicado no DN Online no último 29 de outubro, o tenente-coronel PM Alarico Azevedo, subcomandante do policiamento metropolitano, não afirmou que havia informações de que o soldado PM Galdino Silva, baleado naquele dia na Zona Norte, tinha envolvimento com o tráfico de drogas. Essa informação, na verdade, partiu de populares, no local do crime.
No dia em questão, o soldado PM Galdino Silva foi atingido com três tiros em frente a um comércio no conjunto Brasil Novo, na Zona Norte de Natal, por volta do meio-dia. Testemunhas relataram à Polícia que dois homens em uma moto passaram pelo local e atiraram diversas vezes contra o policial.
Na matéria dizia-se que, conforme Alarico Azevedo, havia informações de um possível envolvimento do policial com o tráfico de drogas. Contudo, assegura o subcomandante do CPM, tal informação não foi da Polícia Militar. Esse suposto envolvimento do policial com o narcotráfico, que não foi confirmado, foi repassado por populares minutos após o crime.
O caso do atentado contra o policial militar ainda está sob investigação da 6ª delegacia de Polícia do Pajuçara.
No dia em questão, o soldado PM Galdino Silva foi atingido com três tiros em frente a um comércio no conjunto Brasil Novo, na Zona Norte de Natal, por volta do meio-dia. Testemunhas relataram à Polícia que dois homens em uma moto passaram pelo local e atiraram diversas vezes contra o policial.
Na matéria dizia-se que, conforme Alarico Azevedo, havia informações de um possível envolvimento do policial com o tráfico de drogas. Contudo, assegura o subcomandante do CPM, tal informação não foi da Polícia Militar. Esse suposto envolvimento do policial com o narcotráfico, que não foi confirmado, foi repassado por populares minutos após o crime.
O caso do atentado contra o policial militar ainda está sob investigação da 6ª delegacia de Polícia do Pajuçara.
Fonte: DNonline
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