O comandante do destacamento da Polícia Militar em Jucurutu, capitão Adervan Bezerra, tratou de esclarecer o caso em que o soldado terminou baleado. Ele rebateu as informações de que não teria existido comunicação das equipes de inteligência com o efetivo da cidade. “Eles entraram em contato todo o tempo e avisaram da ação para contar com o nosso apoio. Eles solicitaram que abordássemos o carro Celta de cor preta. Mas fomos recebidos à bala”, contou.
As equipes de inteligência a que se refere o capitão é o P-2 do 6º Batalhão da PM em Caicó. O comandante do 6º BPM, tenente coronel Cipriano de Almeida, reforçou o que o capitão Adervan havia dito. “Em todos os passos da operação contatamos o destacamento”, afirmou.
Segundo o tenente coronel, a investigação para a prisão da quadrilha havia começado uma semana antes do carnaval. “Contamos com o apoio da Polícia Civil, que fez o grampo telefônico. Assim, soubemos que eles estariam em Jucurutu naquele dia”. O comandante geral da PM, coronel Araújo, complementou a versão. “Não acredito que em uma ação como essa, eles não tenham se comunicado com o pessoal da cidade. Isso não existiu”.
Fonte: Tribuna do Norte
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