Desde então a ponte "Forte-Redinha", como é chamada pela população, está às escuras. A escuridão só não é total porque os cabos roubados não atingiram a iluminação cênica. Mas, os motoristas que passam pelo local tem que ficar atentos para evitar acidentes, principalmente com grupos de ciclistas.
Na manhã de ontem uma equipe de técnicos e engenheiros da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) foi ao local averiguar os estragos. De acordo com o levantamento prévio da secretaria, será necessário a planta da ponte para saber como está organizada a parte elétrica da estrutura. "Na segunda-feira vamos procurar o pessoal da Secretaria de Infraestrutura para ter acesso a planta da ponte. Tão logo a gente tome conhecimento do funcionamento da parte elétrica, será dado início a troca dos fios. Acredito que a recuperação seja feita em uma semana", informou o titular da Semsur, Luís Antônio Lopes.
Ainda de acordo com o secretário, essa reposição será custeada com a verba da taxa de iluminação pública e faz parte dos custos da manutenção da ponte. "O valor não é faraônico, nada que não possa ser custeado pelo município. Mas, nos preocupa porque isso vem acontecendo constantemente, não na ponte, mas em vários pontos da cidade. E além de gerar danos aos cofres públicos, há um dano a segurança da população, pois os locais ficam mais iluminados e propícios aos vândalos e assaltantes", explicou Luís Antônio.
Na manhã de ontem uma equipe de técnicos e engenheiros da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) foi ao local averiguar os estragos. De acordo com o levantamento prévio da secretaria, será necessário a planta da ponte para saber como está organizada a parte elétrica da estrutura. "Na segunda-feira vamos procurar o pessoal da Secretaria de Infraestrutura para ter acesso a planta da ponte. Tão logo a gente tome conhecimento do funcionamento da parte elétrica, será dado início a troca dos fios. Acredito que a recuperação seja feita em uma semana", informou o titular da Semsur, Luís Antônio Lopes.
Ainda de acordo com o secretário, essa reposição será custeada com a verba da taxa de iluminação pública e faz parte dos custos da manutenção da ponte. "O valor não é faraônico, nada que não possa ser custeado pelo município. Mas, nos preocupa porque isso vem acontecendo constantemente, não na ponte, mas em vários pontos da cidade. E além de gerar danos aos cofres públicos, há um dano a segurança da população, pois os locais ficam mais iluminados e propícios aos vândalos e assaltantes", explicou Luís Antônio.
Esses problemas de roubo dos equipamentos da rede elétrica, bombas de água, lâmpadas tem preocupado os órgão públicos. Em 2011, o número de ocorrências de furto ou roubo aos equipamentos da rede elétrica da Cosern chegou a 459. Deste total, 313 foram em Natal. O item mais furtado é o ramal de ligação, um cabo que liga a unidade consumidora à rede elétrica. Os transformadores de distribuição, que são dispositivos destinado a transformar a energia elétrica de média tensão (13,8 KV) para baixa tensão (220 V), cabos de alta e baixa tensão da rede de distribuição, também interessam aos vândalos. A maioria extrai o cobre dos equipamento para vender no mercado de ferro velho.
As bombas utilizadas nas lagoas de capitação também são alvo dos ladrões. E eles estão em todas as regiões, desde os bairros da periferia, como Jardim Progresso, até as áreas consideradas mais nobres da cidade, como Mirassol.
"Fazemos um apelo para a Secretaria de Segurança para que seja aberta uma linha de investigação desses roubos. Tem quem roube porque tem quem compre. É preciso descobrir quem são essas pessoas para tentar acabar com essa prática", disse o titular da Semsur.
As bombas utilizadas nas lagoas de capitação também são alvo dos ladrões. E eles estão em todas as regiões, desde os bairros da periferia, como Jardim Progresso, até as áreas consideradas mais nobres da cidade, como Mirassol.
"Fazemos um apelo para a Secretaria de Segurança para que seja aberta uma linha de investigação desses roubos. Tem quem roube porque tem quem compre. É preciso descobrir quem são essas pessoas para tentar acabar com essa prática", disse o titular da Semsur.
Fonte: Tribuna do Norte
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